Quando foi a última vez que você reparou numa planta, olhou para suas folhas, percebeu se estas eram lisas ou ásperas e permitiu-se tocá-la, ou notou os infinitos tons de verde que o cercam?
A vida é feita pra ser tocada e sentida.
Você já se tocou disto?
Quando foi a última vez que você olhou e encostou no seu templo sagrado – sim, seu corpo! – com carinho, gratidão e admiração?
Seu corpo é sua nave aqui neste planeta, seu meio de transporte pessoal: é com ele que você tem contato com o mundo externo. Como você tem cuidado dele? De que o tem nutrido? De cobranças ou de palavras de amor? De comparações ou de contemplação?

Quando foi a última na vez que você mergulhou no aroma do seu café, e deixou-se inebriar por alguns segundos por esta experiência tão mundana – e tão espiritual?
Que experiências sensoriais você tem se permitido ter?
Você se ouve? Você conversa consigo mesmo com carinho, com doçura e paciência?

Quando foi a última vez que você se lembrou de que o que estamos vivendo aqui, nesta vida, não é eterno, e merece ser vivido intensamente?
Que tipo de vida você tem se dado de presente? Uma vida de alegrias, ou de pesares? De sorrisos ou de mau-humor? De coisas novas a cada dia ou de repetições?

Se seus dias parecem idênticos, você está no automático!
Se o tempo está passando rápido demais pra você, é porque você está vivendo muitas vezes o mesmo dia: sem novidades ou novas percepções.

Vamos sair do automático?
É só começarmos a usar nossos sentidos sem moderação!

Vamos desligar o modo de sobrevivência, e ativar o módulo de supervivência!

Supervivência?!

Sim, uma vida superalegre, superabundante, supersaudável!

E é disto que a vida plena com paz de espírito – que ouvimos dizer em livros de sábios e filósofos por aí – trata.
Ela é sua, por direito.
Você só precisa reinvindicá-la.

Chegou a hora!
Vamos juntos?