Hoje meu silenciar foi o combo completo: no ofurô, com ThetaHealing e umas gotinhas de floral de Bach.
Aproveitei para pensar nas pessoas que amo, emendar amor para os grupos, para o planeta, para pessoas que por algum motivo se magoaram por algo que em algum momento eu tenha feito ou deixado de fazer. Várias pessoas me vieram à cabeça, e fui emanando amor para uma a uma.

Em dado momento, pedi ao Criador que me mostrasse o que Ele quisesse.
Ele me disse para levarmos as cosias menos a sério, que tudo isso aqui é uma ilusão, uma escola para nos lembrarmos de que somos amor. E que aqui, quando nos alinhamos àquilo que verdadeiramente somos, temos um potencial ilimitado para amar e ser feliz.

Perguntei do mundo lá fora. Novamente Ele me pediu para olhar para nosso mundo interior.
Entendi que não há nada lá fora que possamos controlar, a nós é dada a incumbência de dirigirmos nosso planeta Eu.
E então Ele me mostrou um jardim.
Perguntou como estava o meu jardim pessoal, se eu estava satisfeita com o que venho plantando, com as sementes que espalho, com o que venho colhendo.
E eu vi um jardim enorme, repleto de flores diferentes, muito coloridas, de todos os formatos, tamanhos e tipos. Meu jardim encheu meus olhos de alegria.
Aí Ele me perguntou: e esta tristeza, que você carrega hoje? Por que insiste em semeá-la?
Eu me dei conta de que na maioria das vezes, somos nós mesmos que jogamos as sementes de ervas daninhas, que semeamos o joio em nosso jardim.

A semente nos é dada, mas a escolha de cultivá-la em nosso jardim sempre será nossa.
E eu entreguei o pacotinho das sementes da tristeza ao Pai, para que elas fossem encaminhadas à Luz.
Ele comentou que se alegra muito quando plantamos e espalhamos sementes de abundância, amor, gentileza e compreensão. E que, apesar de nos acharmos frágeis por alguns momentos, temos a semente da Sua força dentro de nós.
Todos, e cada um, podemos trabalhar em nossos jardins, para que fiquem a cada dia mais belos aos nossos próprios olhos.