Saiba como o Autoconhecimento mudou a minha vida, minha maneira de ver o mundo, minha carreira e minha forma de servir. Através do meu processo de descoberta, hoje tenho como missão auxiliar aqueles que buscam o que eu nem sabia que podia ser lá atrás: segura, confiante, capaz de servir o mundo com um trabalho que nutre meu dia a dia, minha alma, e que se tornou uma fonte de vida e de renda para mim!
Dica: você pode ler o textão ou ir direto para o infográfico, mais abaixo 😉
Antes de toda esta mudança, eu era bem tímida e insegura. Tinha a pele cheia de espinhas, fiz tratamento com aquele remédio fortíssimo umas duas vezes. Eu não me amava. Na verdade, tinha vergonha de mim.
Caí de paraquedas no mundo financeiro, e por lá fiquei… quase duas décadas.
Brinco que talento, pra mim, era apenas um chocolate – eu achava que não tinha nenhum!
O processo de autoconhecimento aconteceu na minha vida num momento em que eu já não me contentava com as mesmas respostas do universo (porque ainda não tinha me dado conta de que sempre fazia as mesmas perguntas).
Num dia, numa viagem de trabalho a Toronto, comentei com a minha então chefe que quando voltássemos ao Brasil, eu faria, pela primeira vez na minha vida, um curso pra mim. Não para o banco, não para o meu currículo, nada sobre Comércio Exterior, Finanças, Economia ou Balanço de Bancos: dessa vez seria algo para mim, algo que eu usasse 24/7: 24 horas por dia, 7 dias por semana. Algo que, ao abrir os olhos, eu estivesse desfrutando. Eu estava buscando respostas para mim, para minha falta de direcionamento, para minha sessão de ausência de uma missão nesta vida.
Durante anos, eu trabalhei sem propósito. Aliás, meu propósito era receber um salário no fim do mês. Ainda que eu não amasse o que fazia. Ainda que aquela atividade mais me tirasse energia do que me entusiasmasse, ainda que muitas vezes eu me perguntasse o que estava fazendo ali – e a resposta nunca aparecesse.
Para que eu chegasse onde estou hoje (e sim, me considero uma vencedora), muita coisa aconteceu.
Tive que reaprender a me amar, a me respeitar, a me valorizar. Esta foi a base de tudo.
Comecei a falar – descobri que tinha voz! E descobri que eu não falava no banco simplesmente porque não gostava de falar sobre política, economia ou balanços.
Deixei as roupas pretas, marrons e cinza de lado. Comecei a colocar cor na minha vida – começando por mim.
Arranjei um hobby – aos quase 40 anos, pela primeira vez na minha vida adulta, eu tinha algo para entrar em Flow, em estado de encanto ou de fluxo (aquela sensação que temos quando fazemos algo que gostamos tanto, que não vemos o tempo passar, sabe?).
Descobri que sabia fazer coisas bem legais: contar histórias, escrever, fazer trabalhos manuais…
Comecei então a aplicar a fórmula mágica: mesmo que eu não amasse o que fazia no banco, passei a colocar amor em tudo o que eu fazia. E esta fórmula é mágica porque quando você faz as coisas com amor, você entra na frequência do amor, ou seja, você vibra amor. E você atrai tudo o que está na mesma frequência que você. Foi então que a mágica começou a acontecer: quanto mais amor eu colocava em tudo, mais oportunidades de fazer coisas que eu amava apareceram pra mim.
E as portas foram se abrindo…
Para que ocorra uma transformação, temos que primeiro decidir abrir as portas para ela. Enquanto estivermos em dúvida, manteremos a situação atual, viveremos as mesmas coisas.
Mudar dói, sim, não vou mentir pra você.
Mas garanto que dói muito mais a gente ver o tempo passando e as respostas para as questões mais importantes da nossa vida (quem somos, o que estamos fazendo aqui) permanecerem sem respostas.
Eu prometo uma coisa: quando você aceitar a jornada do Autoconhecimento Criativo, inevitavelmente você irá finalmente conhecer a pessoa que é sua melhor amiga, seu maior guru e mestre, a pessoa mais sensacional da sua existência, sem a qual você não estaria aqui: VOCÊ!
Abaixo: um infográfico da minha transformação:
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