Usamos a expressão sair do armário para falar de sexualidade.
E o que é sexualidade, se não nossa capacidade maior de expressão, do amor, da paixão, de expansão, de prazer de viver, do ser em sua maravilhosa e mágica aventura do sentir, não é mesmo?

Nas nossas trocas e comunicações, substituiremos a palavra sexualidade por sensualidade.
Pois, como vivo repetindo, somos Consciências divinas na experiência do sentir. Neste plano, onde lidamos com energia, nós nos experimentamos como anjos humanos, sonhando e materializando o verbo.

Mas, voltando ao armário, onde nos mesmos nos prendemos – na verdade, nos trancamos a 7 chaves:

Será que você se trancafiou num armário velho e mofado, repleto de crenças, mitos, tradições, certezas, conclusões como eu fiz no passado?

Escolhi esta foto lá em cima pra esta mensagem porque quando fui publicar meu livro passei mal (rs), quase amarelei, senti muito medo – da opinião alheia, de falhar, dos julgamentos, de estar sendo muito espiritual, de não aparecer ninguém no dia do lançamento, do que o meu marido (o Marcello) ia pensar sendo tão católico…

Pra publicar o livro eu tive que arrebentar a porta de um dos meus armários. E percebi que elas estavam repletas de fechaduras invisíveis, muitas já até enferrujadas, bem emperradas.

Agora, olhando de fora, posso dizer que eu poderia ter feito ser mais leve, mais fluido, mais fácil.
Mas claro, sei que fiz na ocasião o melhor que eu podia com a maturidade e consciência que eu tinha, então acolho, aceito e valido tudo isso.

Mas posso te lembrar (e me lembrar, claro) que as coisas podem ser mais simples!

No último trimestre de 2019 e neste começão de ano (começão porque comecinho não cabe em 2020, o ano com os meses mais extensos da história da humanidade, né? rs) tenho saído de muitos outros armários.

Armário do que posso ou não fazer.
Do que devo ou não falar.
De me permitir coisas bem novas.
Do que posso ou não posso me dar.
Dos julgamentos – bom/mau, certo/errado, feio/bonito
Do que é ou não possível
e tantos outros!

E tenho descoberto como Humana e me lembrado como Mestra (minha Sabedoria) que tudo está aqui para me servir.
Tudo que me acontece é pro meu bem, para eu me expandir, estar mais à vontade sendo quem Eu Soul, e para o Bem Maior.
Mas só todas as vezes rs

Desta forma, se você tem acompanhado meus conteúdos mais recentes, poderá perceber algumas mudanças.

No ser, no sentir, no perceber.

Já não me importa mais o que vão pensar de mim. O que o outro pensa é sempre uma projeção de como ele se sente sobre si mesmo, e está se percebendo naquele momento.

Meu compromisso já não é mais com minha reputação, mas com minha Consciência.
Reputação vem de fora, do consenso e opinião de terceiros.
Consciência é o que somos em essência.

O mesmo vale pra mim: como te vejo nada mais é do que uma projeção de como me sinto comigo mesma.

Falamos disto neste vídeo aqui no YouTube: Abandonando o desejo de ser amada e aprovada pelos outros
E neste outro aqui no Instagram: Meu conflito nunca é com o outro

Enfim, muita coisa linda chegando e sendo aproveitada com amor, liberdade, autoresponsabilidade e festa!
Há tanta vida do lado de fora dos nossos armários, das nossas regras, caixinhas, certezas e crenças!

Deixo com você a lembrança de que você é a chave – sempre foi e sempre será. E que a porta sempre esteve bem aberta!

Gratidão por sua presença aqui!

Seguimos sendo cada vez mais nós mesmos, cada dia diferente, e do jeito que escolhemos nos experimentar!

Com a alma rindo e sorrindo de alegria,
Eu Soul Ana

Ah, e a propósito, já sinto alguns perguntando sobre o livro! Você pode adquirir o seu direto na editora clicando aqui (eles despacham pra todo o Brasil e para alguns países no exterior também!)