Reencontrando seu fluxo criativo

Durante uma vida (18 anos, na verdade), eu trabalhei no mundo corporativo, no mercado financeiro com algo que eu não amava.
Lembro que havia informações que eu simplesmente não queria absorver.
Logo eu, que sempre fui tão curiosa e estudiosa, me peguei me recusando a receber ensinamentos novos. E eu não entendi a razão disso.Aliás, entender o que pensamos e sentimos é um dos maiores desafios que temos na vida. A gente pensa e nem sabe o que está pensando. E há tantos sentimentos, que nem fazemos ideia de como podemos diferenciá-los e identificá-los.Mas há um sentimento que é inconfundível, universal e todos sabem muito bem qual é: o AMOR.
E se você empreende, posso apostar que está sempre procurando fazer o seu melhor.
Eu mesma por muto tempo fiz este movimento: produzir, produzir, produzir; buscar atender o cliente cada vez melhor; me superar, entregar, inovar dentro do que eu já tinha a oferecer.E nesta busca frenética, eu acabei ficando mental demais: usando o racional, deixei de ouvir ao meu próprio chamado, às minhas mais verdadeiras vontades e ao meu coração.

Sim, muitas vezes isso acontece quando empreendemos: ficamos tanto tempo tentando nos aperfeiçoar e superar, que nos perdemos de nós mesmos.

Isso já aconteceu com você?

Seu cliente compra, sim, seu produto ou serviço. Mas ele adquire sobretudo sua energia e intenção, que vêm impregnadas naquilo que você está vendendo.

Quando você vende amor, seu cliente (adivinhe?!) recebe… amor!

Mas quando você vende preocupação, inseguranças, competição seu cliente não consegue receber a parte mais linda e pura do seu servir, que é você!

Pensando nisso, você receberá de tempos em tempos novidades por aqui para se lembrar de quem você é, de que seu produto e projeto mais importantes são… VOCÊ…

Por ora, deixo você com um vídeo lindo que gravei para o evento Caminhos da Gestão, onde falo sobre a importância de um negócio com a sua alma no fluxo criativo.

 



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