Tempos de transformar e transmutar

Não é uma guerra.
Uma guerra seria mais do mesmo. 
Das mesmas lutas, batalhas, resistências que, por milênios, a humanidade tem criado e experimentado.
Resistir ao que é, ou seja, à realidade que se apresenta, da forma como ela se apresenta, não muda nada. Apenas causa doenças ao corpo, à mente, ao espírito.
É perda de tempo, de energia, de vida.
Não, não é uma guerra contra nações, contra um vírus, contra uma pandemia.
Quem ainda se sente convocado a lutar numa guerra é porque ainda dorme. Não despertou, nem compreendeu esta realidade.

É tempo de paz.
De fazer as pazes com seus próprios pensamentos, sentimentos, palavras e ações. De fazer as pazes com você. Com seu corpo, sua história, seu passado, seus aspectos.
De finalmente viver, perceber e, sobretudo SER o novo.
De se fazer igreja, de estar em seu templo: não numa missa, culto, centro ou mesquita. Seu templo é você. Nesse corpo, nesse agora, experimentando-se inteiro, pleno, satisfeito com você e em você.
Aquele que despertou compreende que não há nada lá fora a ser combatido, consertado, corrigido. O Desperto sabe que o conflito vem sempre de dentro, e se reflete na forma daquilo que chamamos de realidade apresentada.

Quando a guerra interior chegar ao fim, quando seu relacionamento consigo for saudável, gentil, pacífico e amoroso, livre de sofrimentos, repressões, comparações, exigências, julgamentos e cobranças, o mundo exterior estará curado.

Eu Soul Ana Paula Barros e é uma honra e um privilégio lembrá-lo disso tudo que você já sabe

Texto escrito para a página Mestres da Nova Energia



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