Ligou a TV, sintonizou naquelas moças elegantes que apontam para o mapa meteorológico usando termos técnicos e teve um grande choque: naquele dia, descobriu que o tempo seria igual para todos. Em qualquer lugar do mundo!
Sentou-se, ainda meio sem ar. A cabeça girava.
Nuvens de pensamentos, tempestades de emoções. Memórias rodavam como pequenos tornados em sua cabeça.
Então o tempo era justo! E igual para todo mundo!
Mas….. não podia ser! Havia escutado a vida toda de que as coisas não eram justas, e que “cada um tem o que merece”.
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